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sexta-feira, 31 de maio de 2013

16° Litoral Dance Festival é bem representado pelo Vale do Paraíba






A Cia Cênica de Dança Mônica Alvarenga e o Núcleo de Dança da Fundação Cultural Benedicto Siqueira e Silva da cidade Paraibuna participaram pela primeira vez do 16° Litoral Dance Festival na cidade de São Sebastião, litoral norte de São Paulo. A Cia Cênica apresentou-se no sábado dia 25 de maio com o solo de dança-teatro da  bailarina Mônica Alvarenga intitulado " Muito Prazer, Meu Nome é Mulher!" no Teatro Municipal de São Sebastião no qual recebeu o prêmio de 3° Lugar no festival. Também no teatro municipal apresentou-se a bailarina Maria Roberta aluna de Mônica Alvarenga na Fundação Cultural Benedicto Siqueira e Silva com o solo de estilo livre intitulado " A Bela e a fera" uma obra coreográfica criada por mônica em homenagem e inspiração no artista e compositor Chico Buarque, no qual recebeu o 4° lugar no festival.
As apresentações seguiram-se para o Espaço Tebar Clube de São Sebastião com as apresentações dos conjuntos. Lá foram apresentadas as coreografias: Tudo Mudou, Contemporâneo - No tempo e No Espaço e Anos 80 e Sua Dança pela Cia Cênica de Dança Mônica Alvarenga. Pelo Núcleo de Dança da fundação de paraibuna foi apresentada a coreografia "Cálice" baseada na música de mesmo nome de Chico Buarque.
"o objetivo de levar ambas cias, foi o propósito da integração e intercâmbio entre ambas, pois isto é muito importante. Além do mais, é a primeira vez que o núcleo da fundação participa de um festival de dança e, isto é muito importante, pois a experiência vivida por eles trará experiência e vontade de fazer mais!" Diz Mônica.
Sobre o Núcleo de Dança da Fundação Cultural Benedicto Siqueira e Silva:
O Núcleo surgiu a partir das oficinas de dança (jazz, sapateado e contemporâneo) ministradas pela Professora e Especialista Mônica Alvarenga da cidade de Pindamonhangaba. As oficinas tiveram início no mês de setembro de 2012 na fundação cultural de paraibuna e desde então a idéia de formação de um núcleo de dança onde alunos/bailarinos pudessem se aperfeiçoar por meio de festivais, oficinas e palestras na área. O núcleo desde então já vem com apresentações agendadas, recentemente participou como convidado na abertura da V Festa do Arroz de Tremembé, e participará do Projeto "Impressões Contemporâneas de Dança" que acontecerá dentro de 24° Festidança onde além de se apresentar no Cine Santana no dia 01 de Junho ás 21hs, participará de uma palestra sobre dança contemporânea e no dia 02 de junho fará um workshop com a Doutora em Dança Jussara Muller e em seguida fará parte de uma Jam Session no Parque da cidade de São José dos Campos.
"meu desejo é com isso formar uma cia profissional da cidade de paraibuna, por isso quero levá-los para muitos festivais, encontros, etc, para adquirirem experiência e informação. Isso os ajudará em sua formação profissional." Comenta Mônica professora das oficinas de dança contemporânea para adultos, jazz infantil e juvenil e sapateado juvenil na Fundação Cultural Benedicto Siqueira e Silva na cidade de Paraibuna.
Sobre a Cia Cênica:
A Cia Cênica de Dança Mônica Alvarenga ao longo dos seus 6 anos de existência vem participando de vários festivais importantes, como : Corpo Em Dança; Festidança; São Paulo na Dança; Prêmio Nacional de Dança Contemporânea entre outros.
Premiada em muitos festivais tendo em seu currículo desde 1°, 2°, 3° lugares e Destaque de Coreografia; Melhor Técnica; Melhor Organização de Palco; Grupo Homogênio, etc. A cia participa pela 1° vez do 16° Litoral Dance Festival onde recebeu o prêmio de 3° lugar para o solo de dança-teatro "Muito Prazer, Meu Nome é Mulher" da criadora e intérprete Mônica Alvarenga, onde dançou machucada: "sofri um pequeno acidente no passeio com os integrantes da minha cia em visita a são sebastião, onde furei meu pé, e mesmo assim dancei todas as coreografias inclusive meu solo, no qual fiz o melhor que pude, na hora nem senti a dor, mas assim que saí do palco e fui ao camarim, já estava chorando de dor, por isso pra mim esse 3° lugar tem gostinho de 1°!!!" Diz Mônica.
A próxima apresentação da cia cênica de dança mônica alvarenga e do núcleo de dança da fundação cultural benedicto siqueira e silva de paraibuna acontecerá no dia 01 de Junho ás 21hs no Cine Santana em São José dos Campos.
"gostaria de agradecer a todos os envolvidos para este festival, tanto por parte da minha cia como do núcleo de dança da fundação, quero agradecer a Fundação Cultural Benedicto Siqueira e Silva junto com seu Presidente Fábio, Diretor Cultural Matias pelo apoio e ao transporte para o núcleo. Também quero agradecer mais uma vez ao Senhor Prefeito Vito Ardito Lerário de Pindamonhangaba pelo apoio e transporte para o evento, assim como a Secretaria de Transporte, ao Senhor Jader e ao Motorista Ronaldo pela paciência e carinho. Obrigada a todos os bailarinos da minha cia: Bia Santos, Erick Johnny, Larissa Velasco, Franciele Fuentes, Carol Amorim, e mais uma vez ao meu marido Ederson Cleiton pelo apoio. E aos bailarinos do núcleo da fundação: Lucas Sousa, Felipe Augusto, Talita Faria, Aline Cristina, Carla Barbosa, Maria Roberta e Raique Ribeiro."

domingo, 19 de maio de 2013

Núcleo Cênico de Teatro participa da Virada Cultural Paulista mas não se apresenta



O Núcleo Cênico de Teatro da cidade de Pindamonhangaba foi convidado a se apresentar na Mostra da Virada que acontece dentro da Virada Cultural Paulista, com a peça “Giselle” na Praça da República em São Paulo.  Porém, o que era para ser um evento sócio-cultural, educacional e artístico, acabou se transformando num campo de guerra, entre marginais e cidadãos. Cidadãos estes que buscavam um pouco de informação e formação cultural por meio de exibições de documentários, peças de teatro, exposições de artes, performances, espetáculos de dança, enfim, buscavam um pouco de arte. Arte para sorrir, Arte para chorar, Arte para esquecer, Arte para lembrar, Arte para viver, Arte para SOBREVIVER!!! Sobreviver num país onde não há uma política sustentável de saúde, educação e segurança.  Num país onde se falam muito por direitos, mas e os deveres? Estes já não são lembrados ou praticados há muito tempo, desde a colonização!
Um evento que se diz exemplo de cultura para todos, cultura de graça 24 horas para todas as idades, todas as classes sociais, sem preconceitos, sem preleções. Um orgulho para a cidade de São Paulo que produz um evento democrático, onde toda a forma de arte é valorizada e respeitada.  Valorização? Respeito? Artistas sem estruturas para as realizações de seus trabalhos, artistas sem segurança, sendo expostos a todo tipo de risco a sua arte e a sua vida. O Público presente não estava ali para apreciar ou valorizar o trabalho de um artista ou grupo que batalha, luta para comprar a maquiagem, para conseguir pelo menos um transporte , já que patrocínios no nosso país é monopolizado. Um artista que luta para viver ou sobreviver num país que não fornece subsídio ou auxílio nenhum seja para a saúde, educação, muito menos ARTE. Como diz o ditado: “Arte não mata a fome”. Essa mesma fome que gera divisões entre classes sociais, criando atritos e atitudes de falta de educação e desrespeito um para com os outros, gerando a desigualdade , presente numa sociedade que está cada vez mais decadente e pobre, mas não pobre de dinheiro, e sim pobre de espiritualidade e bom senso.
O Núcleo Cênico foi impedido de se apresentar no local combinado, pois a cada minuto gangues faziam arrastões por onde passavam, inclusive num destes arrastões uma das atrizes do núcleo teve sua bolsa quase furtada, pois a mesma revidou a ação dos bandidos, num ato de reflexo de auto-proteção, puxou sua bolsa para si.
 Segurança? Nossa segurança pública, onde pagamos seus salários ali não estavam presentes, haviam mais Garis varrendo as ruas do que policiamento presente no local e nos demais locais aonde estava acontecendo a virada. O prefeito da cidade de São Paulo estava mais interessado em manter a aparência do que proteger cidadãos e artistas o tempo todo vulneráveis às atitudes de vandalismo.
Em decorrência dessas atitudes, o núcleo precisou se abrigar no Espaço Cultural Waldem  responsável pelo a mostra, no qual nos recebeu muito bem. O espaço manteve sua entrada bloqueada para freqüentadores da virada, somente entravam pessoas autorizadas ou que faziam parte do evento. André Araújo, Ator e Organizador da mostra estava surpreso pelo que estava acontecendo “pela primeira vez eu vejo isso acontecer na virada cultural. O sentido se perdeu, hoje estamos vendo uma guerra civil lá fora, pessoas interessadas em vandalizar do que curtir arte, isso nunca aconteceu antes” Comentou  André.
O núcleo teve a opção de apresentar no espaço cultural Waldem, mesmo o espaço não comportando todo o cenário, o grupo aceitou. O núcleo teve que retornar ao estacionamento onde estava o transporte para buscar figurinos e cenários.  Pois a falta de organização do evento mais cobiçado e falado nacional e internacionalmente, não permitiu e não permitia a passagem de transportes de grupos que iriam se apresentar na virada. Tendo estes que deixarem seus transportes nas ruas ou em estacionamentos particulares. Um evento sem estrutura nenhuma para seus artistas se abrigar ou se apresentar com um mínimo de segurança e respeito.  Ao retornar ao local, foram aconselhados pela equipe do estacionamento ao não fazerem o percurso de volta, pois duas mortes já haviam se confirmado no trecho por onde o núcleo teria que passar e gangues estavam fazendo outros arrastões. O grupo chegando num bom senso e com democracia, optou pela sua segurança, já que o estado , a política e, o sistema, falido a muito tempo, não estavam oferecendo a população presente o mínimo de segurança.
O núcleo se retirou de cena, não podendo apresentar sua arte num vento para a arte. Num evento que antes de pensar em servir pão e vinho para o povo, deveria ter pensado primeiro em servir segurança e direito de apreciar trabalhos desenvolvidos por artistas que se dispuseram a saírem de suas casas, cidades ou estados, até mesmo país, para alegrar um pouco uma nação que está cansada de pão e vinho para cidadãos trabalhadores e caviar para traficantes, políticos corruptos, bandidos, etc.  Todos tem direitos, direito a educação, a saúde e a segurança, isso pelo menos é o que está na constituição. Mas na prática, direitos, principalmente o tal dos “direitos humanos” esse somente tem quem pode: Menores infratores, estupradores, etc. Já o cidadão que trabalha para comprar pão, pois o salário não comporta um bom vinho, este tem que viver preso dentro de sua própria casa, numa verdadeira prisão enquanto os bandidos, arruaceiros e marginais, estão a solta produzindo mais e mais violência, especialmente em um evento que deveria ser para produzir arte e arte para todos: família, estudantes, intelectuais, artistas, etc.  Mas está na hora de rever esse “para todos”, pois nem todos merecem ou não estão preparados para esse tipo de evento.
Para finalizar: o artista independente, de rua, que respira arte o tempo todo, não foi respeitado e valorizado numa Virada que tinha tudo para dar certo. Somente cantores de sucesso como Ivete Sangalo, Daniela Mercury, etc, tem esse direito porque pagam mais impostos, já o restante, para o poder público que é subordinado pelo o poder paralelo, esse não respeita e nem respeitou nenhum artista ou cidadão disposto a apreciar a arte. Então Senhor Prefeito  Fernando Haddad antes de fazer um evento onde a mídia só mostra ao que interessa para sua política, não seria melhor pensar primeiro e rever o que deu certo e o que não deu?  Não seria melhor cancelar um evento onde há mais produção de violência e baderna do que produção de arte? Pense nisso a população agradecerá. Pois ficou-se uma dúvida no ar..
Virada Cultural ou Virada Marginal?   A arte se confundindo com a violência. A arte sendo banalizada no lugar de ser aplaudida.
O Núcleo Cênico de Teatro agradece ao Prefeito Vito Ardito Lerário pela transporte cedido ao grupo, ao Departamento de Transporte da cidade de Pindamonhagaba pelo carinho com o qual o grupo foi tratado, ao Ator e organizador do evento “Mostra da Virada” André Araújo e ao Espaço Cultural Waldem localizado na República n° 119 em São Paulo.
O Núcleo Cênico de Teatro é formado por Sérgio Corrêa, Juliana Ferreira, Naty Almeida, Bárbara Lisboa, Wesley Silva, Erick Jonnhy, Larissa Velasco, Franciele Fuentes, Bia Santos, Bruna Calasans, Erdeson Cleiton e Mônica Alvarenga, diretora da Cia.
“agradeço a todos do grupo pela compreensão e pela disponibilidade. Parabenizo a todos pelo ato de coragem de se retirar de cena com a cabeça erguida, pois não nos apresentamos porque não quisermos e sim pela falta de condições oferecidas pela organização da Virada Cultural Paulista que fugiu do controle. Agradeço a todos os atores e equipe técnica, pois o show não pode e não vai parar, isso serviu para nosso crescimento, pois Virada Cultural paulista, essa nunca mais!!!!” Finaliza Mônica Alvarenga diretora do grupo.

Núcleo Cênico de Teatro participa da Virada Cultural Paulista mas não se apresenta



O Núcleo Cênico de Teatro da cidade de Pindamonhangaba foi convidado a se apresentar na Mostra da Virada que acontece dentro da Virada Cultural Paulista, com a peça “Giselle” na Praça da República em São Paulo.  Porém, o que era para ser um evento sócio-cultural, educacional e artístico, acabou se transformando num campo de guerra, entre marginais e cidadãos. Cidadãos estes que buscavam um pouco de informação e formação cultural por meio de exibições de documentários, peças de teatro, exposições de artes, performances, espetáculos de dança, enfim, buscavam um pouco de arte. Arte para sorrir, Arte para chorar, Arte para esquecer, Arte para lembrar, Arte para viver, Arte para SOBREVIVER!!! Sobreviver num país onde não há uma política sustentável de saúde, educação e segurança.  Num país onde se falam muito por direitos, mas e os deveres? Estes já não são lembrados ou praticados há muito tempo, desde a colonização!
Um evento que se diz exemplo de cultura para todos, cultura de graça 24 horas para todas as idades, todas as classes sociais, sem preconceitos, sem preleções. Um orgulho para a cidade de São Paulo que produz um evento democrático, onde toda a forma de arte é valorizada e respeitada.  Valorização? Respeito? Artistas sem estruturas para as realizações de seus trabalhos, artistas sem segurança, sendo expostos a todo tipo de risco a sua arte e a sua vida. O Público presente não estava ali para apreciar ou valorizar o trabalho de um artista ou grupo que batalha, luta para comprar a maquiagem, para conseguir pelo menos um transporte , já que patrocínios no nosso país é monopolizado. Um artista que luta para viver ou sobreviver num país que não fornece subsídio ou auxílio nenhum seja para a saúde, educação, muito menos ARTE. Como diz o ditado: “Arte não mata a fome”. Essa mesma fome que gera divisões entre classes sociais, criando atritos e atitudes de falta de educação e desrespeito um para com os outros, gerando a desigualdade , presente numa sociedade que está cada vez mais decadente e pobre, mas não pobre de dinheiro, e sim pobre de espiritualidade e bom senso.
O Núcleo Cênico foi impedido de se apresentar no local combinado, pois a cada minuto gangues faziam arrastões por onde passavam, inclusive num destes arrastões uma das atrizes do núcleo teve sua bolsa quase furtada, pois a mesma revidou a ação dos bandidos, num ato de reflexo de auto-proteção, puxou sua bolsa para si.
 Segurança? Nossa segurança pública, onde pagamos seus salários ali não estavam presentes, haviam mais Garis varrendo as ruas do que policiamento presente no local e nos demais locais aonde estava acontecendo a virada. O prefeito da cidade de São Paulo estava mais interessado em manter a aparência do que proteger cidadãos e artistas o tempo todo vulneráveis às atitudes de vandalismo.
Em decorrência dessas atitudes, o núcleo precisou se abrigar no Espaço Cultural Waldem  responsável pelo a mostra, no qual nos recebeu muito bem. O espaço manteve sua entrada bloqueada para freqüentadores da virada, somente entravam pessoas autorizadas ou que faziam parte do evento. André Araújo, Ator e Organizador da mostra estava surpreso pelo que estava acontecendo “pela primeira vez eu vejo isso acontecer na virada cultural. O sentido se perdeu, hoje estamos vendo uma guerra civil lá fora, pessoas interessadas em vandalizar do que curtir arte, isso nunca aconteceu antes” Comentou  André.
O núcleo teve a opção de apresentar no espaço cultural Waldem, mesmo o espaço não comportando todo o cenário, o grupo aceitou. O núcleo teve que retornar ao estacionamento onde estava o transporte para buscar figurinos e cenários.  Pois a falta de organização do evento mais cobiçado e falado nacional e internacionalmente, não permitiu e não permitia a passagem de transportes de grupos que iriam se apresentar na virada. Tendo estes que deixarem seus transportes nas ruas ou em estacionamentos particulares. Um evento sem estrutura nenhuma para seus artistas se abrigar ou se apresentar com um mínimo de segurança e respeito.  Ao retornar ao local, foram aconselhados pela equipe do estacionamento ao não fazerem o percurso de volta, pois duas mortes já haviam se confirmado no trecho por onde o núcleo teria que passar e gangues estavam fazendo outros arrastões. O grupo chegando num bom senso e com democracia, optou pela sua segurança, já que o estado , a política e, o sistema, falido a muito tempo, não estavam oferecendo a população presente o mínimo de segurança.
O núcleo se retirou de cena, não podendo apresentar sua arte num vento para a arte. Num evento que antes de pensar em servir pão e vinho para o povo, deveria ter pensado primeiro em servir segurança e direito de apreciar trabalhos desenvolvidos por artistas que se dispuseram a saírem de suas casas, cidades ou estados, até mesmo país, para alegrar um pouco uma nação que está cansada de pão e vinho para cidadãos trabalhadores e caviar para traficantes, políticos corruptos, bandidos, etc.  Todos tem direitos, direito a educação, a saúde e a segurança, isso pelo menos é o que está na constituição. Mas na prática, direitos, principalmente o tal dos “direitos humanos” esse somente tem quem pode: Menores infratores, estupradores, etc. Já o cidadão que trabalha para comprar pão, pois o salário não comporta um bom vinho, este tem que viver preso dentro de sua própria casa, numa verdadeira prisão enquanto os bandidos, arruaceiros e marginais, estão a solta produzindo mais e mais violência, especialmente em um evento que deveria ser para produzir arte e arte para todos: família, estudantes, intelectuais, artistas, etc.  Mas está na hora de rever esse “para todos”, pois nem todos merecem ou não estão preparados para esse tipo de evento.
Para finalizar: o artista independente, de rua, que respira arte o tempo todo, não foi respeitado e valorizado numa Virada que tinha tudo para dar certo. Somente cantores de sucesso como Ivete Sangalo, Daniela Mercury, etc, tem esse direito porque pagam mais impostos, já o restante, para o poder público que é subordinado pelo o poder paralelo, esse não respeita e nem respeitou nenhum artista ou cidadão disposto a apreciar a arte. Então Senhor Prefeito  Fernando Haddad antes de fazer um evento onde a mídia só mostra ao que interessa para sua política, não seria melhor pensar primeiro e rever o que deu certo e o que não deu?  Não seria melhor cancelar um evento onde há mais produção de violência e baderna do que produção de arte? Pense nisso a população agradecerá. Pois ficou-se uma dúvida no ar..
Virada Cultural ou Virada Marginal?   A arte se confundindo com a violência. A arte sendo banalizada no lugar de ser aplaudida.
O Núcleo Cênico de Teatro agradece ao Prefeito Vito Ardito Lerário pela transporte cedido ao grupo, ao Departamento de Transporte da cidade de Pindamonhagaba pelo carinho com o qual o grupo foi tratado, ao Ator e organizador do evento “Mostra da Virada” André Araújo e ao Espaço Cultural Waldem localizado na República n° 119 em São Paulo.
O Núcleo Cênico de Teatro é formado por Sérgio Corrêa, Juliana Ferreira, Naty Almeida, Bárbara Lisboa, Wesley Silva, Erick Jonnhy, Larissa Velasco, Franciele Fuentes, Bia Santos, Bruna Calasans, Erdeson Cleiton e Mônica Alvarenga, diretora da Cia.
“agradeço a todos do grupo pela compreensão e pela disponibilidade. Parabenizo a todos pelo ato de coragem de se retirar de cena com a cabeça erguida, pois não nos apresentamos porque não quisermos e sim pela falta de condições oferecidas pela organização da Virada Cultural Paulista que fugiu do controle. Agradeço a todos os atores e equipe técnica, pois o show não pode e não vai parar, isso serviu para nosso crescimento, pois Virada Cultural paulista, essa nunca mais!!!!” Finaliza Mônica Alvarenga diretora do grupo.


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Cia Cênica de Dança Mônica Alvarenga comemora 6 anos com exposição!!


Cia Cênica de Dança Mônica Alvarenga comemora 6 anos com exposição!!

A Cia Cênica de Dança Mônica Alvarenga, está comemorando 6 anos no ano de 2013, e para esta comemoração a cia estará expondo fotos de momentos especiais como apresentações, festivais, etc. A exposição está acontecendo no saguão da Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba - SP em horário comercial dás 08hs às 17hs com entrada gratuita. A exposição ficará até o final de mês de maio.
A Cia Cênica de Dança Mônica Alvarenga existe há 6 anos na cidade de Pindamonhangaba, tendo em seu currículo participações em festivais importantes como: Prêmio Nacional de Dança Contemporânea na cidade de Mogi das Cruzes - SP em 2011; I Festival Internacional de Teatro Estudantil; Festidança em 2009; etc
A cia já produziu 6 espetáculos: " Tonalidade Brasil" em 2007; " Poemas Dançantes" em 2008; " Arte Encena" em 2009; " Neutro" em 2010; " Giselle" em 2011 e " O Princípio" em 2012. A cia já está se preparando para seu 7° espetáculo que será apresentado no final deste ano. A exposição é uma realização da Gráfica Fênix e Candinho Fotos.
Na foto estão presentes os bailarinos da cia Erick Johnny e Larissa Velasco ao lado da diretora e coreógrafa da cia Mônica Alvarenga.
Parabéns a cia!!